sábado, 21 de novembro de 2015

Criança e Transporte público em São Paulo

Moro no ABC, Grande São Paulo, não tenho carro e não gosto de ficar dependendo dos outros (claro que aceito carona mas tento ser o mais independente possível, aprender a me virar sozinha).

Eu saio com Canguru/Slig, mas não dá para não sair com carrinho. É difícil carregar um bebe por longos trajetos, e principalmente, como fazer se o bebe dormir no meio do passeio.

Já tive algumas experiências nos transportes públicos de SP:

- Trólebus: os motoristas foram cordiais, as pessoas em regra também, só tive problema em um trajeto, na verdade não posso dizer que foi um problema, afinal, eles nao tinham obrigação, mas não cederam a parte reservada a cadeirantes e o carrinho ficou no meio do caminho.
Metrô: o melhor é ficar nos primeiros vagões, reservados para cadeirantes, assim fica mais espaço, ou então aqueles vagões que têm espaço entre o banco e a porta. Aprenda onde estão e como funcionam os elevadores, os funcionários são um pouco grosseiros, como se você tivesse obrigação de saber.
Ônibus comum (Sptrans): este realmente me deixa perdida, hoje em dia tem muitos ônibus adaptados mas sempre fico perdida se a parte para cadeirantes é na frente ou atrás, então já aconteceu de eu me matar para fechar o carrinho na hora de entrar e ter espaço na frente ou pedir pra ele abrir a porta traseira e o espaço ser na frente, em regra geral os cobradores te ignoram e os motoristas tentam ser gentis.
Lotação: infelizmente é mais fácil encher mas os motoristas são os mais atenciosos e o espaço para cadeirantes está bem acessível. Disparado a melhor alternativa.

Claro que tento fugir de horário de pico (o que hoje em dia é praticamente o dia inteiro), mas é bom poder me locomover pela cidade.

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